Sentimento de pertencimento e alienação
- Monick Franco
- 17 de mai. de 2024
- 2 min de leitura

Hoje vamos bater um papo sobre um tema que toca fundo no coração de quem decidiu arrumar as malas e se aventurar em terras desconhecidas. Sim, estou falando daquela montanha-russa emocional chamada "viver fora do Brasil". Como terapeuta, já acompanhei muitas histórias de brasileiros mundo afora, e uma coisa é certa: essa experiência é uma verdadeira escola de vida. Então, vamos mergulhar juntos nessa aventura de descobrir quem somos quando estamos longe de casa?
Quem Sou Eu Neste Novo Mundo? Sabe quando você se muda e, de repente, se vê tentando encaixar as peças do quebra-cabeça da sua identidade em um cenário totalmente novo? Pois é, morar fora é mais ou menos assim. Você começa a perceber que é uma mistura única do lugar de onde veio com um monte de novidades do lugar onde está agora. E olha, não é fácil! Às vezes, você se sente meio perdido, tentando equilibrar as tradições brasileiras com os costumes do novo país. Mas olha, isso também pode ser super interessante!
Pertencer é do Baralho! Agora, vamos falar de pertencimento. Morar fora é como estar em um jogo de cartas onde você precisa encontrar a sua tribo. Às vezes, você se sente um peixe fora d'água, tentando entender as regras do jogo local. Mas o segredo é construir seu próprio baralho, misturando um pouco do Brasil com um pouco do novo mundo. Pertencer é sobre se sentir em casa, mesmo estando longe de casa. E acredite, isso é possível!
Como sua terapeuta de plantão, estou aqui para dizer: tá tudo bem se sentir meio deslocado às vezes. O importante é se permitir viver essa experiência ao máximo, explorando cada cantinho desse novo mundo e de você mesmo. Juntos, vamos descobrir como você pode fincar suas raízes nesse novo solo, sem perder as asas que te trouxeram até aqui.
Se tem uma coisa que eu aprendi acompanhando brasileiros pelo mundo, é que viver fora é uma aventura e tanto. É sobre descobrir novas partes de si mesmo, fazer novas conexões e, acima de tudo, aprender a se sentir em casa em qualquer lugar do mundo. Então, bora encarar essa jornada com um sorriso no rosto e um samba no pé? Vamos juntos nessa descoberta de quem somos e do nosso lugar no mundo. E aí, topa?